Ordenamento do Território - Instituto Politécnico de Viana do Castelo

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Acesso

Condições de acesso

Podem candidatar-se a esta Formação Microcredenciada:

Titulares do grau de licenciado ou equivalente legal;
Titulares de um grau académico superior, estrangeiro, conferido na sequência de um 1.º ciclo de estudos organizado de acordo com os princípios do Processo de Bolonha por um estado aderente a este processo;
Titulares de um grau académico superior, estrangeiro, que seja reconhecido como satisfazendo os objetivos do grau de licenciado pelo conselho técnico-científico da ESTG-IPVC e
Detentores de um currículo escolar, científico ou profissional que seja reconhecido como atestando capacidade para a realização do ciclo de estudos pelo conselho técnico-científico do IPVC.

O reconhecimento a que se referem as alíneas c) e d) do número anterior tem como efeito apenas o acesso à pós-graduação e não confere aos seus titulares a equivalência ao grau de licenciado ou o reconhecimento desse grau.

Os estudantes finalistas de licenciatura podem ser admitidos condicionalmente, devendo entregar o documento comprovativo da conclusão do curso de licenciatura até ao último dia da pós-graduação.

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Objetivos

A formação microcredenciada é direcionada a interessados e profissionais apresentam como objetivos de curso:

Compreender os princípios e objetivos do Ordenamento do Espaço Marítimo e costeiros
Conhecer os quadros legais, políticos e de governação que envolvem o O.E.M. em Portugal e na U.E.
Explorar as ferramentas e sistemas de análise espacial utilizados no O.E.M.
ganhar experiência prática na utilização de ferramentas de OEM em cenários do mundo real
Analisar casos de estudo relacionados com a Zona Económica Exclusiva (ZEE) portuguesa e a gestão costeira

Assim, ao longo do curso pretende-se explorar:

o Plano de Situação do Ordenamento do Espaço Marítimo Nacional (PSOEM) e das Orlas costeiras e dos estuários no contexto do planeamento e ordenamento nacional, bem como a a criação de uma rede de espaço protegidos/classificados marinhos e costeira na realidade nacional e transfronteiriça europeia, atlântica e internacional a nível ambiental, económico e militar;
a aposta/necessidades em dados espaciais, sistemas de informação geográfica e infraestrutura de dados espaciais relativos à realidade e contexto das zonas costeiras e marinhas à superfície e fundo do mar na sua relação com a observação/monitorização e o apoio a tomada de decisão e relato das condições e implementação dos planos a nível (inter)nacional.

Estes temas e ferramentas e sistemas ajudam coletivamente Portugal a gerir as suas extensas áreas marítimas, assegurando um desenvolvimento sustentável e protegendo simultaneamente os ecossistemas marinhos. Em termos de aprendizagem pretende que os formandos possam desenvolver conhecimento, competências técnicas, bem como atitudes de interesse, envolvimento e responsabilidade nos temas do mar e costa.

Perfil do diplomado

Esta formação dirige-se a todas as pessoas e organizações que pretendam aproveitar as oportunidades que a economia azul oferece, contribuindo para o desenvolvimento sustentável. É particularmente relevante para:

Organizações: empresas públicas e privadas; municípios; gabinetes de estratégia; associações; sociedades de advogados; organizações não governamentais (ONG); fundos de investimento; instituições de ensino; órgãos de imprensa;
Profissionais do setor público: administradores, executivos de câmaras municipais; assessores; diretores de departamento; técnicos superiores; investigadores; professores;
Profissionais do setor privado: administradores; executivos; gestores; responsáveis de planeamento; investidores; consultores; advogados; investigadores; professores; jornalistas; empreendedores;

Estudantes: ensino superior, incluindo licenciaturas; pós-graduações; mestrados; doutoramentos.

Saídas Profissionais

O estudante que concluía esta formação está preparado para aproveitar as oportunidades de emprego que estão a surgir a montante do rápido desenvolvimento que se está a assistir na economia azul sustentável, quer seja nas áreas da biotecnologia, nas energias oceânicas, no turismo, na logística, entre outros.

Estarão ainda dotados de conhecimentos e competência que lhes permitirão realizar funções técnicas altamente especializadas em entidades públicas, associações privadas e empresas e iniciar a criação do seu próprio negócio.

Plano de estudos

1º Ano

Unidade Curricular	Área	Tipo	Horário de contato	ECTS	PUC
Ordenamento do Território	CA	S2	TP:21.00	3.00	Consultar

Ordenamento do Território
- Área
  
  CA
- Tipo
  
  S2
- Horário de contato
  
  TP:21.00
- ECTS
  
  3.00
- PUC
  
  Consultar

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Parcerias e estágios

Esta formação microcredenciada resulta de uma parceria entre o Instituto Politécnico de Viana do Castelo e o Centro de Competência em Economia Azul.

Colaboração

De forma a garantir uma forte ligação entre os conteúdos lecionados à experiências práticas desenvolvidas em contexto real, a formação microcredenciada foi concebida com a preocupação de envolver especialista de entidades de referência nos mais diversos temas lecionados.

Neste sentido, de forma a incorporar conhecimentos e competências altamente especializadas nos temas dos Recursos Marinhos Naturais, Biotecnologia Marinha e Aquacultura Sustentável, este curso conta com a colaboração do Blue Bioeconomy CoLAB (B2E CoLAB).

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Joaquim Mamede Alonso | (C31F-BEDB-4B90) | CIÊNCIAVITAE (cienciavitae.pt)

É Prof. Coord. ESA-IPVC, Coord. da Licen. em Engenharia do Ambiente e Geoinformática, é Doutor em Gestão da Informação – Especialização em Sistemas de Informação Geográfica da Universidade Nova de Lisboa (NOVAIMS), Mestre e licenciado em Engenharia Agrícola (UTAD), Docente no Departamento de Fitotecnia e Engenharia Rural da UTAD (1995 a 1998), bolseiro da FLAD na University of Illinois (EUA), no ACES,Urbana-Champaign/Chicago (1997); Responsável pelo CIGESA-IPVC, Coordenação e docência de Cursos de Pó0s-Graduação na área da Cartografia Digital e SIG, Adviser EU – European Seventh Framework Programme (FP7) – Cooperation, Theme 6 -Environment (including Climate Change), Activity 6.2 Sustainable Management of Resources FP7- ENV2009-1, Expert Reviewer for the First Order Draft (FOD) of the Working Group II (WGII)Contribution to the IPCC Sixth Assessment Report (AR6); Vice-Presidente da ESA-IPVC (2001-2004); Presidente da Assembleia de Representantes (2001- 2007); Presidente do Conselho Pedagógico (2019), Membro da Comissão de Curso de Mestrado META, Engenharia Agronómica, Pós-Graduação em Sistemas de Informação Geográfica Municipais; Coordenador do Grupo Disciplinar em Ciências do Ambiente (ESA[1]IPVC); Membro da Conselho Académico do IPVC; Membro do Conselho Pedagógico da ESA-IPVC (2001- 2013);

Participação em Comissões Nacionais como por exemplo a CT 145 – Gestão Florestal Sustentável da Normalização definições e requisitos para a gestão florestal sustentável; Membro Integrado do Centro de Investigação CIBIO.InBIO-Research Centre in Biodiversity and Genetic Resources (FCT) (desde 2008) e Membro Colaborador da Unidade de Investigação proMetheus- Research Unit in Materials, Energy and Environment for Sustainability (FCT) (desde 2019); Representante do IPVC em diversas instituições regionais; (Co)orientação de 116 estágios finais de Licenciatura; 56 teses de mestrado, 2 teses de doutoramento terminadas e em 5 curso, (co)autor de livros (11) e capitulo (27), publicações de trabalhos académicos (7); materiais pedagógicos (15); relatórios de projeto (84) e pareceres técnicos (11); artigos publicados em revistas com arbitragem científica (27) e outros artigos com arbitragem e indexados (57); comunicações orais (276) e poster (62) em encontros de natureza técnico-científica. Estes resultados associam-se à participação (14) e coordenação de projetos de I&D+i (44), bem como de inovação e serviços especializados à comunidade (11).

Os principais interesses de investigação de I&D+i são: 1) análise, avaliação e otimização de sistemas socio ecológicos complexos e adaptativos com recurso 2) a Tecnologias, Sistemas e Infraestruturas de informação Geográfica associados 3) à capacitação de indivíduos, organizações e territórios através 4) processos de observação/monitorização e Inovação em novos modelos de governança territorial.

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