Skip to main content

Lista de notícias

IPVC reforça posição em ranking mundial

O Politécnico de Viana do Castelo volta a destacar-se no Times Higher Education World University Rankings 2026, com subidas significativas nos pilares da internacionalização e da ligação à indústria e à comunidade. A instituição destaca-se pelo progresso em quatro dos cinco parâmetros avaliados, consolidando o seu posicionamento entre as melhores instituições de ensino superior a nível mundial. A presença no Times Higher Education World University Rankings (THE WUR) pelo terceiro ano consecutivo confirma o crescimento sustentado do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) e a relevância da sua estratégia institucional. A edição de 2026, que avaliou mais de 2.100 instituições de 115 países, reconhece a evolução da instituição nos pilares de Ensino, Ambiente de Investigação, Perspetiva Internacional e Ligação à Indústria, mantendo um desempenho estável em Qualidade da Investigação. A subida mais acentuada verificou-se nos domínios da internacionalização e da relação com a indústria, refletindo a aposta contínua do IPVC na cooperação global e no fortalecimento da ligação ao tecido empresarial regional. Projetos como a Universidade Europeia SUNRISE e a colaboração com empresas e instituições parceiras, assim como a criação de centros de Valorização e Transferência de Tecnologias (SUSTEMARE, que será construído na ESTG-IPVC, em Viana do Castelo, e o 3AR, que será criado na ESA-IPVC, em Ponte de Lima) são exemplos concretos de uma estratégia que aproxima o conhecimento da sociedade. Para Carlos Rodrigues, presidente do Politécnico de Viana do Castelo, “estes resultados confirmam que o Politécnico de Viana do Castelo está no caminho certo. Estamos a crescer de forma consistente, apostando numa formação internacional e aplicada, próxima das empresas, das pessoas e dos desafios do futuro. Este reconhecimento reforça o valor do trabalho que temos vindo a desenvolver e a importância de continuarmos a investir em talento e em inovação”. O Times Higher Education World University Rankings é uma das mais prestigiadas classificações internacionais e avalia as instituições de ensino superior com base em cinco grandes pilares: Ensino (Teaching) – qualidade da aprendizagem e ambiente académico; Ambiente de Investigação (Research Environment) – reputação e produtividade científica; Qualidade da Investigação (Research Quality) – impacto e excelência científica; Perspetiva Internacional (International Outlook) – mobilidade e colaboração global; Ligação à Indústria (Industry) – rendimento, inovação e impacto económico. Em 2026, 16 instituições portuguesas integram este ranking mundial, e o Politécnico de Viana do Castelo mantém-se entre as que melhor representam o ensino superior nacional, evidenciando a sua capacidade de competir num contexto nacional e internacional cada vez mais exigente.

Candidaturas até 14 de outubro

Ano letivo 2025/26 | A segunda fase de candidaturas decorre até 14 e outubro. O Ano Zero | IPVC destina-se a estudantes que concluíram ou frequentaram o 12.º ano e tem como objetivo reforçar competências e conhecimentos, promovendo uma melhor preparação para a transição para o Ensino Superior. Trata-se de um programa de caráter formativo que não substitui a candidatura para ingresso nesse nível de ensino. O Ano Zero pode ser particularmente indicado para: Estudantes que não conseguiram entrar no curso pretendido; Estudantes que ainda têm dúvidas na escolha do curso; Estudantes que não concluíram o 12.º ano ou não realizaram exames nacionais (nota: a realização do Ano Zero não substitui nem prepara especificamente para os exames nacionais); Estudantes internacionais que pretendam reforçar os seus conhecimentos em Língua Portuguesa e em áreas disciplinares específicas, facilitando o ingresso em cursos do Ensino Superior. Estrutura e duração O programa tem a duração de dois semestres, num total de 40 semanas. A carga semanal é de cerca de 10 horas, correspondendo a 15 ECTS por semestre (podendo variar entre o mínimo de 13 e o máximo de 18 ECTS). Integração académica Para além das unidades curriculares, os estudantes têm a oportunidade de se integrar plenamente no ambiente académico do Ensino Superior, com acesso às infraestruturas do campus e participação em atividades científicas e culturais promovidas pelo Politécnico de Viana do Castelo. Consulte AQUI todas as informações sobre o Ano Zero | IPVC 2025/26, nomeadamente calendário e vagas. Candidaturas em https://candidaturas.ipvc.pt/cssnet/page.

Participação em Osaka e Conferência Internacional

Com uma visão internacional vincada, o Politécnico de Viana do Castelo (IPVC) marcou presença em eventos estratégicos no Japão, incluindo a Expo Osaka 2025 e a IEEE R10 HTC 2025, uma Conferência científica de referência mundial, reforçando o compromisso com a inovação, a cooperação científica, o desenvolvimento sustentável e a projeção global de docentes, investigadores, estudantes e ex-alunos. O objetivo do Politécnico de Viana do Castelo era claro: reforçar a projeção e a cooperação internacionais, criar parcerias em áreas estratégias e, simultaneamente, apresentar o ensino e a investigação que desenvolve como parceiro de excelência global, capaz de atrair estudantes, investigadores e outras entidades. Foram estes os grandes propósitos da participação do IPVC na Expo Osaka 2025, que termina este mês, e na Conferência Internacional de Tecnologia Humanitária IEEE R10 HTC 2025, que decorreu também no Japão, nos últimos dias. A participar como orador principal na Conferência Internacional IEEE R10 HTC 2025, na Universidade de Chiba, sob o tema “Tecnologias digitais para a sustentabilidade: dos dados à informação acionável”, o docente e investigador do Politécnico de Viana do Castelo e também diretor-geral do CiTIN – Centro de Interface Tecnológico Industrial, Sérgio Lopes, partilhou práticas e projetos desenvolvidos em paralelo pelas duas instituições, reforçando o papel destas na transferência de conhecimento e inovação tecnológica. A deslocação ao Japão incluiu ainda várias visitas, nomeadamente à Expo Osaka 2025, e a assinatura de protocolos e contactos com centros de investigação, como o Centro de Educação e Investigação em Fabricação Digital da Universidade de Hiroshima. “Estas atividades são uma oportunidade importante para reforçar a presença internacional do IPVC e do CiTIN, para construir parcerias estratégicas e também para identificar futuros parceiros de colaboração”, explica Sérgio Lopes. A presença no Japão significou, entre outros, participar num dos maiores eventos mundiais dedicados à indústria transformadora: Manufacturing World 2025, dando palco ao papel que o IPVC e o CiTIN desempenham enquanto agente ativo na transformação digital e tecnológica do Alto Minho e de Portugal,. Já no âmbito da semana temática “Learning and Playing”, da Expo Osaka 2025, o Politécnico de Viana do Castelo integrou a comitiva portuguesa coordenada pela Agência Nacional Erasmus+. Representado pela vice-presidente do IPVC para a Internacionalização, Ana Paula Vale, e pelo diretor da Escola Superior de Desporto e Lazer (ESDL-IPVC), Pedro Bezerra, o IPVC apresentou o projeto OLYMPICS4ALL, uma iniciativa que alia atividade física, nutrição e interação social, de forma a promover o envelhecimento ativo e a coesão intergeracional. Num balanço final à presença do IPVC no Japão, Ana Paula Vale fala de “um passo firme na consolidação da estratégia de internacionalização da instituição, promovendo notoriedade, partilha de experiências e redes de cooperação científica.” Mais do que uma presença institucional, diz a responsável pelo pelouro da Internacionalização da instituição, a participação em iniciativas de relevo no japão “coloca o IPVC como agente ativo na construção de pontes entre educação, investigação e desenvolvimento sustentável a nível global.” Na Expo Osaka 2025 esteve também o antigo aluno do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Mello. O diretor criativo da MainGUILTY e cofundador do ANA.VI Group, grupo composto por antigos estudantes do IPVC. Carlos Mello integrou o programa oficial do Pavilhão de Portugal, com curadoria da Associative Design, um marco que reforçou o compromisso da marca com a inovação sustentável, o diálogo intercultural e a promoção internacional do design português num dos maiores palcos mundiais. Carlos Mello, antigo aluno da Escola Superior de Tecnologia e Gestão (ESTG-IPVC) participou com “uma peça que cruza a cultura portuguesa e japonesa, inspirada no oceano como elo comum. Um biombo construído com madeiras de desperdício, lã residual e cerâmica evocativa, combinando formas, técnicas e símbolos dos dois países. A obra valoriza o upcycling e os materiais com história, propondo um design que respeita o passado e aponta ao futuro.” A peça dá relevo, por exemplo, à cerâmica portuguesa, ao sol nascente, símbolo da bandeira japonesa, à esfera armilar, os nós náuticos ou a lã.

Internacionalização | Cimeira em França

Na última semana de setembro, o Politécnico de Viana do Castelo integrou a cimeira internacional da Universidade Europeia SUNRISE, que reuniu em Compiègne, França, representantes das nove instituições parceiras. No encontro participaram docentes, não docentes e estudantes. A cimeira contou, ainda, com a presença de entidades externas, como a CIM do Alto Minho e a Agência Nacional Erasmus +. Foi também neste encontro que João Monteiro, antigo aluno da Escola Superior Agrária, conquistou o 2.º lugar no LEAP SUNRISE Challenge com o projeto ambiental digital GAIA. Durante três intensos dias de trabalhos na Université de Technologie de Compiègne, a cimeira SUNRISE juntou docentes, não docentes e estudantes em reuniões temáticas, apresentações de projetos de investigação, workshops e momentos de partilha de boas práticas. A iniciativa reforçou o papel das universidades europeias enquanto motores de inovação e cooperação para os territórios. A comitiva do Politécnico de Viana do Castelo foi liderada pela vice-presidente para a Internacionalização, Ana Paula Vale, que sublinhou a importância de articular “a ação local com o impacto global, lado a lado com a comunidade e o tecido empresarial”, destacando o papel estratégico da transferência de conhecimento para o território e a relevância das parcerias internacionais. Atualmente, o Politécnico mantém colaboração com mais de 300 entidades parceiras, distribuídas por mais de 60 países, fortalecendo a sua posição como instituição de ensino superior fortemente internacionalizada. Dando sinal do seu papel enquanto mecanismo de ligação entre o ensino superior, as comunidades locais e a Europa, a comitiva do IPVC contou ainda com a presença de dois elementos externos à instituição: Manoel Batista, presidente da CIM do Alto Minho, que falou das necessidades e das potencialidades da região, e ainda Carla Ruivo, da Agência Nacional Erasmus+, que aproveitou a presença para falar das políticas de boas práticas, os desafios e as estratégias da Agência Nacional. Antigo estudante do Politécnico conquista 2.º lugar europeu com projeto ambiental digital Entre os representes do IPVC na cimeira em Compiègne, esteve João Monteiro, antigo estudante do curso de licenciatura em Biotecnologia, da Escola Superior Agrária do Politécnico de Viana do Castelo (ESA-IPVC). O jovem de 23 anos, de São João da Madeira, conquistou o 2.º lugar no LEAP SUNRISE Challenge. O desafio internacional juntou estudantes de várias instituições europeias para a criação de programas de aprendizagem inovadores, focados nas transições ambiental, digital e social. O projeto de João Monteiro, denominado GAIA – Global AI for Immersive Awareness, foi desenvolvido no seio de uma equipa multicultural e multidisciplinar, reunindo participantes de várias nacionalidades e áreas de conhecimento. O GAIA propõe a criação de mundos virtuais poluídos, nos quais os estudantes têm de aplicar metodologias de biorremediação para “limpar” os ecossistemas digitais. Através desta experiência imersiva, é possível simular soluções para problemas ambientais reais, promovendo a consciencialização e o desenvolvimento de estratégias sustentáveis alinhadas com as metas da União Europeia. O projeto decorreu ao longo de um semestre, integrando inteligência artificial, gamificação, ciência ambiental e colaboração internacional e demonstrando o impacto transformador da inovação pedagógica aplicada à sustentabilidade. Para João Monteiro, a conquista do segundo lugar numa competição que juntou estudantes de todas as instituições europeias parceiras da SUNRISE representou “uma das melhores experiências” da sua vida académica e pessoal. O jovem que está já a pensar no próximo passo e ingressar num curso de mestrado na área da Gestão, também no IPVC, salientou, ainda, a oportunidade de trabalhar em equipas internacionais, de aplicar os conhecimentos adquiridos na licenciatura em Biotecnologia e de criar soluções com potencial de implementação. Estar entre os três primeiros classificados significa que o projeto será agora aprofundado e trabalhado para futura aplicação, envolvendo docentes e parceiros internacionais. SUNRISE: uma aliança europeia para o futuro A participação do Politécnico de Viana do Castelo nesta cimeira internacional reforça o compromisso assumido no âmbito da SUNRISE, aliança que junta instituições de oito países europeus, apoiada pela Comissão Europeia com um financiamento global de 14,5 milhões de euros. O envolvimento ativo em redes internacionais, a aposta em projetos inovadores e a valorização dos estudantes são, segundo a vice-presidente do IPVC, Ana Paula Vale, “a prova de que o Politécnico de Viana do Castelo atua em rede, gera impacto global e continua a investir numa política de internacionalização que coloca os estudantes no centro da inovação e da transformação social”.
Atualizado em 17/10/2025

Arquivo

Desculpe, não há resultados que correspondam à sua pesquisa.
Tente pesquisar um termo diferente ou use os filtros disponíveis para navegar.