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Lista de notícias

39 anos com visão clara e raízes no território

No 39.º aniversário do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues reiterou a ambição de transformar a instituição, alicerçada numa visão centrada nas pessoas. Rosário Barros, presidente do Conselho Geral, descreveu o IPVC como “um motor de justiça social, de mobilidade e de reconhecimento”. Também presente, o vice-presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Manuel Vitorino, sublinhou o papel estratégico do Politécnico no território e o impacto positivo que exerce na vida de “milhares de estudantes e das suas famílias”. Nos discursos da sessão, Henrique Maciel, presidente da Federação Académica, reforçou o apelo a uma academia cada vez mais participativa. O futuro foi palavra de ordem numa cerimónia que também distinguiu o mérito e o compromisso de quem o constrói todos os dias.  A celebração dos 39 anos do Politécnico de Viana do Castelo fez do presente uma afirmação clara de mudança e do futuro um compromisso partilhado. Na sessão solene desta quinta-feira, marcada por intervenções que cruzaram ambição, responsabilidade e visão estratégica, a instituição reforçou o papel transformador que quer continuar a assumir no território e no ensino superior. O presidente do IPVC, Carlos Rodrigues, destacou a “transformação profunda” e o caminho sólido que a instituição tem vivido nos últimos anos, apontando o olhar para o futuro com confiança, compromisso e ambição. “Celebramos 39 anos de um percurso que honra o passado, transforma o presente e prepara o futuro com responsabilidade. Vivemos uma mudança estrutural e cultural que não se mede apenas em números, mas sim na forma como ensinamos, investigamos e nos relacionamos com a sociedade”, afirmou Carlos Rodrigues na sessão comemorativa, que decorreu no Auditório Professor Lima de Carvalho, no Serviços Centrais e de Apoio à Presidência do IPVC. Num discurso centrado em resultados e visão estratégica, o presidente do Politécnico de Viana do Castelo sublinhou a aposta na qualidade pedagógica, na investigação aplicada, na internacionalização e na sustentabilidade. Deu como exemplo a criação da SUNRISE, universidade europeia na qual o IPVC está integrado, a criação do centro EPIC – Excelência Pedagógica e Inovação em Cocriação, a aposta nas novas tecnologias em ambiente académico e os mais de 450 artigos científicos publicados só em 2024. “Somos hoje um Politécnico mais digital, mais sustentável e mais global. Mas o mais importante é que somos uma instituição mais humana, centrada nas pessoas. É nas pessoas que está a força do que fazemos”, frisou Carlos Rodrigues. Também a ligação ao território mereceu destaque no discurso do presidente do IPVC, que aproveitou o momento de celebração do 39.º aniversário da instituição para fazer um balanço do atual meio mandato já cumprido. Carlos Rodrigues reafirmou o compromisso do IPVC com o Alto Minho e as suas comunidades, garantindo que a missão do Politécnico de Viana do Castelo continuará a ser servir a região com conhecimento, inovação e inclusão. “Um ativo com voz, visão e propostas” | afirma a presidente do Conselho Geral do IPVC, Rosário Barros Na abertura da cerimónia, Rosário Barros, presidente do Conselho Geral, aproveitou a sua última intervenção no cargo para elogiar a evolução da instituição e o seu impacto transformador: “Este é um espaço de conhecimento e liberdade, mas também de construção coletiva. Temos a responsabilidade de continuar a ser um ativo com voz, com visão e com propostas.” Apelou ainda ao reforço do envolvimento da comunidade académica nas decisões estratégicas e sublinhou o papel do Politécnico na promoção da coesão territorial e do progresso social. “Os valores que sustentam esta casa permanecem: a integridade, a qualidade, a inclusão, a responsabilidade social, a proximidade com o território e o compromisso com o futuro.” Rosário Barros encerrou dizendo que o IPVC continua a ser “um motor de justiça social, de mobilidade, de reconhecimento e de democracia.” “O maior contributo do IPVC é o impacto gerado em cada aluno e nas suas famílias” | destaca o vice-presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Manuel Vitorino Por sua vez, o vice-presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Manuel Vitorino, deixou palavras de reconhecimento ao trabalho desenvolvido pelo IPVC ao longo de quase quatro décadas: “Nestes momentos de celebração reconhecemos o lastro feito e perspetivamos o que pretendemos para o futuro. O IPVC mantém um compromisso com a educação de qualidade, atento aos desafios do mercado de trabalho, da comunidade, da região, do país e do mundo. A aposta na inovação, na investigação nas diferentes áreas do conhecimento é um desiderato importante. É urgente continuar a acrescentar valor no território e o Politécnico tem sido um motor de desenvolvimento para toda a região. Destacando a “relação de confiança” entre o município e a instituição, Manuel Vitorino reforçou o papel do IPVC como agente ativo na inovação regional. “O maior contributo do IPVC é o impacto gerado em cada aluno, nas suas famílias, nos contributos tangíveis e intangíveis para o projeto pessoal de vida de cada estudante que tem passado pelo IPVC, naturalmente aumentando as possibilidades de acesso ao mercado de trabalho e a profissões mais qualificadas e, por isso, mais bem remuneradas.” “O IPVC é um espaço de crescimento e cidadania” | realça o presidente da Federação Académica do IPVC, Henrique Maciel Henrique Maciel, presidente da Federação Académica do IPVC, usou da palavra para representar os estudantes, descrevendo o Politécnico de Viana do Castelo como um espaço onde crescem competências e valores: “Aqui aprendemos, criamos laços e formamos a nossa visão do mundo. É um espaço de crescimento, mas também de cidadania.” Apelando à valorização da voz dos estudantes nos processos decisivos, agradeceu o esforço coletivo da comunidade educativa. “Sabemos que o futuro do ensino superior exige diálogo, visão estratégica e trabalho colaborativo. E é por isso que a Federação Académica reforça a sua total disponibilidade para continuar a ser parte ativa deste percurso com espírito crítico, mas sempre construtivo, com ambição, mas com responsabilidade.” Prémio de Melhor Classificação de Ingresso, Prémios de Mérito a Estudantes e Prémios de Reconhecimento de Carreira A cerimónia de aniversário encerrou com a atribuição dos Prémios de Inovação Pedagógica, Bolsas de Mérito, Bolas de Incentivo PRR Baits  sub-representação de género, Prémio da Melhor Classificação de Ingresso, Prémios de Mérito a Estudantes da Instituição – Prémio Axis Viana Business & Spa, Prémio DomusVi Villa Carolina, Prémio Pingo Doce, Prémio Royal Canin, Prémio Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Noroeste, Prémio Ordem dos Engenheiros Técnicos, Prémio BorgWarner, Prémio AGEPOR, Prémio Cadem e Prémio Corticeira Amorim. Foram também entregues Prémios de Reconhecimento de Carreira a pessoal docente e não docente com 15, 25 e 35 anos de serviço, assim como aos aposentados. O dia ficou preenchido com a atuação da Hinoportuna, a Tuna Académica do IPVC, e do Coro Académico, que é maioritariamente constituído por elementos da Academia Sénior do IPVC, que cantou os parabéns à instituição. Galeria de fotografias AQUI

Escrita Criativa com João Cerqueira

Três encontros, uma oficina e muitas ideias à solta. O escritor e docente da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo, João Cerqueira, conduz um curso de escrita criativa nos dias 14 e 28 de maio e 4 de junho, sempre das 14h30 às 16h30. Participação gratuita, mas com inscrição obrigatória. E se a escrita não fosse apenas técnica, mas também aventura, risco e provocação? É esse o ponto de partida do curso de escrita criativa orientado por João Cerqueira, docente da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo e autor de Perestroika: olho por olho, dente por dente, obra premiada nacional e internacionalmente. O curso decorre nos dias 14 e 28 de maio e 4 de junho, entre as 14h30 e as 16h30, nas instalações da ESE-IPVC, e promete estimular mentes inquietas e palavras por dizer. Com humor, olhar crítico e uma escrita que já lhe valeu distinções em vários países, João Cerqueira propõe três sessões para quem quer experimentar, ousar e dar voz às suas histórias. Estudantes, professores, curiosos da Língua e apaixonados pela literatura estão convidados a participar. A entrada é livre, mas a inscrição é obrigatória. Mais do que uma formação, o curso assume-se como um espaço de criação e liberdade. Entre provocações literárias e exercícios inesperados, os participantes vão explorar formas de narrar, construir personagens, usar o humor e encontrar um estilo próprio. A Escola Superior de Educação do IPVC continua, assim, a apostar em iniciativas que cruzam arte, educação e pensamento crítico, reforçando o papel da escrita como ferramenta de emancipação pessoal e intervenção cultural.  

Documentário do IPVC conquista conceituado prémio no Japão

O documentário do projeto MUSAE, coordenado por docentes e investigadores do Politécnico de Viana do Castelo, venceu o Prémio do Júri na categoria de Melhor Curta-Metragem Documental no Tokyo Short Fest, um dos mais prestigiados festivais internacionais de cinema independente no Japão. Realizado por Flávio Cruz, cineasta e docente do curso de licenciatura em Artes e Cinema Digital, da Escola Superior de Educação do Politécnico de Viana do Castelo, o documentário “MUSAE – A história de um processo criativo em três atos” resulta de um projeto de investigação coordenado, escrito e produzido pelos investigadores Liliana Soares, Ermanno Aparo (ambos docentes dos cursos de licenciatura e mestrado em Design, da Escola Superior de Tecnologia e Gestão do Politécnico de Viana do Castelo e do Polo CIAUD – Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade de Lisboa) e Rita Almendra (CIAUD/Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa), com financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). O documentário foi desenvolvido durante a pandemia, tendo como objetivo explorar novas formas de ligação entre as indústrias criativas e culturais e o setor de produtos de iluminação. Através da colaboração com a empresa de Vila Nova de Famalicão, Furnor, o projeto uniu teatro, música e design num processo colaborativo que encontrou nas redes sociais um novo canal de comunicação cultural e promoção de produtos em tempo de crise. A docente e investigadora do IPVC e do Polo CIAUD – Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade de Lisboa, Liliana Soares, explica que o projeto “se apresentou como uma alternativa para o sector das artes performativas repensarem a produção cultural”, permitindo, em simultâneo, uma interação diferente entre “o palco do Teatro Municipal Sá de Miranda de Viana do Castelo, alunos da Escola Profissional de Música da cidade de Viana do Castelo, a empresa de iluminação Furnor, as produtoras de áudio e vídeo e a equipa do projeto”, dando origem a “um momento absolutamente único de criação colaborativa em tom experimental que abre novos modelos de sustentabilidade.” Ermanno Aparo, igualmente docente e investigador do IPVC e do Polo CIAUD – Centro de Investigação em Arquitetura, Urbanismo e Design da Universidade de Lisboa, acrescenta e diz que “um dos grandes desafios” do MUSAE passou por “fortalecer a componente societal da Investigação em Design, publicando resultados e processos não apenas em comunicações científicas (o que já aconteceu em revistas e livros do âmbito), mas também de forma mais alargada a todo o público”, através das redes sociais, durante o período crítico da pandemia. “É um exemplo de como a investigação pode chegar à sociedade.” O projeto de investigação, que se prolongou durante quase três anos, deu origem a um documentário disponível no YouTube – MUSAE: A história de um processo criativo em três atos, encontrando-se também publicado pela editora BytheBook. Depois de ter sido galardoado, em 2023, com o prémio internacional Muse Design Award, na categoria de produtos de iluminação, e de ter sido semifinalista no Festival Internacional de Cinema de Palermo, em Itália, em 2024, o documentário é agora distinguido no Japão, reforçando o impacto internacional do projeto MUSAE e do trabalho desenvolvido pelos docentes e investigadores do Politécnico de Viana do Castelo.

IPVC homenageia mérito, inovação e percurso profissional

A cerimónia comemorativa dos 39 anos do Politécnico de Viana do Castelo realiza-se esta quinta-feira e homenageia estudantes, pessoal docente e não docente, assim como investigadores, num momento de celebração do percurso da instituição, projeção do seu futuro e valorização do trabalho desenvolvido nas unidades de investigação recentemente distinguidas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. O Politécnico de Viana do Castelo celebra, esta quinta-feira, 15 de maio, 39 anos de história, inovação e compromisso com a educação superior de qualidade. As cerimónias terão início às 14h30, no Auditório Professor Lima de Carvalho, nos Serviços Centrais do IPVC, e reunirão representantes institucionais, parceiros estratégicos e membros da comunidade académica, numa celebração que destaca o papel determinante do Politécnico no desenvolvimento da região e do país. O mês em que a instituição assinala o seu 39.º aniversário ficou já marcado pelo reconhecimento de nove unidades de investigação próprias ou em que participa (três classificadas de “Muito Bom” e as restantes com “Bom”), todas acreditadas e financiadas pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, nas áreas da sustentabilidade, agroalimentar, saúde, desporto, gestão, turismo, design, educação, tecnologia e inovação. Este resultado reforça o posicionamento do Politécnico na ciência aplicada e em redes nacionais de excelência, com impacto direto nas comunidades e no território. O 39.º aniversário será, por isso, ocasião para reconhecer o talento, o mérito e o empenho de toda a comunidade académica. O programa inclui a entrega do Prémio de Inovação Pedagógica, Bolsas de Mérito e Bolsas de Incentivo PRR Baits (sub-representação de género). Ao longo da tarde serão também entregues o Prémio de Melhor Classificação de Ingresso e os Prémios de Mérito a Estudantes, com o apoio de diversas entidades parceiras, como a Axis Viana Business & Spa, DomusVi Villa Carolina, Pingo Doce, Royal Canin, Caixa de Crédito Agrícola Mútuo do Noroeste, Ordem dos Engenheiros Técnicos, BorgWarner, AGEPOR, Cadem e Corticeira Amorim (Prémio Projeto Design Integrado). À semelhança do que já tem acontecido, a valorização do percurso profissional de quem contribui para o crescimento da instituição será também evidenciada com a entrega de Prémios de Reconhecimento de Carreira ao pessoal docente e não docente com 15, 25 e 35 anos de serviço, bem como a quem passou à condição de aposentado. A sessão solene contará com intervenções da presidente do Conselho Geral, Rosário Barros, do presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, do presidente da Federação Académica do IPVC, Henrique Maciel, e do presidente da Câmara Municipal de Viana do Castelo, Luís Nobre. A abertura da cerimónia será da responsabilidade da Escola Profissional Artística do Alto Minho | ARTEAM e o encerramento contará com atuações da Hinoportuna, tuna académica do Politécnico de Viana do Castelo, e do Coro Académico do IPVC. A cerimónia de aniversário será também aproveitada para o presidente do Politécnico de Viana do Castelo felicitar publicamente todos os profissionais que contribuíram para o sucesso na avaliação das unidades de investigação. Trata-se de um marco histórico que legitima a estratégia científica da instituição e projeta o Politécnico para o próximo ciclo científico, no qual o investimento em recursos humanos qualificados, a internacionalização e os novos programas doutorais serão determinantes. PROGRAMA

No IPVC, o território é o novo manual de aprendizagem

A Semana Imersiva do PIP – Projeto de Inovação Pedagógica, desenvolvida no âmbito do PRR-Baits, envolveu estudantes e docentes de todas as escolas do IPVC em resposta a desafios reais da região. A segunda edição da iniciativa decorreu em Arcos de Valdevez e voltou a provar que a inovação no ensino começa no terreno. Fora da sala de aula, mas dentro da realidade. A segunda edição da Semana Imersiva do Politécnico de Viana do Castelo (IPVC), inserida no âmbito do PIP – Projeto de Inovação Pedagógica, define-se como uma mudança de paradigma no ensino superior. Desenvolvida no âmbito do PRR-Baits, esta iniciativa, única e pioneira a nível nacional e internacional, que juntou estudantes e docentes das seis Escolas Superiores do Politécnico de Viana do Castelo, para, em conjunto, trabalhar em respostas concretas a desafios da região, num processo rico e interdisciplinar. Através de uma abordagem baseada no design thinking, em ambientes colaborativos e com forte ligação a entidades externas, como empresas, associações e entidades autárquicas, os participantes mergulharam num autêntico “laboratório vivo” em Arcos de Valdevez, onde testaram soluções e criaram protótipos de soluções para desafios reais. O resultado? Projetos que ajudam a responder, por exemplo, ao desemprego entre pessoas com mais de 55 anos e formação superior, a uma necessidade de melhoria do marketing e a uma aposta mais vincada no marketing digital para promoção das atividades desenvolvidas no âmbito da recuperação e valorização do património material e imaterial da Porta do Mezio no Parque da Peneda-Gerês, estratégias de valorização de produtos locais como o Vinho Verde, entre muitos outros projetos e desafios lançados ao Politécnico de Viana do Castelo. “A semana imersiva tem um impacto muito, muito grande nos estudantes, nos professores e no território. Notámos um verdadeiro ‘boost’ de motivação. Os estudantes estavam fora da sala de aula, num terreno fértil de ideias, a comunicar com empresas, a receber inputs daquilo que estavam a apresentar. Queremos pessoas felizes a aprender. E vimos isso: estudantes felizes a aprender, professores felizes a ensinar. Esta semana imersiva só foi possível com a total colaboração do município dos Arcos de Valdevez, a quem agradecemos todo o apoio”, sublinha Ana Teresa Oliveira, pró-presidente do IPVC para a Inovação Pedagógica. Organizada de forma progressiva, a semana permitiu uma evolução constante dos projetos e das equipas. “Foi tudo pensado numa lógica de prototipagem, desenvolvimento de ideias e organização rigorosa das tarefas. Os estudantes viram as suas ideias ganharem forma, o que lhes deu ainda mais motivação para continuar”, refere Ana Teresa Oliveira. “Todas as equipas trabalharam imenso. Quando usavam o telemóvel, por exemplo, era para pesquisar, para construir. E isso é o que queremos: colocá-los felizes a aprender”, acrescenta a responsável. Com o envolvimento ativo dos parceiros locais, os estudantes puderam receber feedback dos trabalhos e das propostas apresentadas e avançam para a fase final de desenvolvimento dos projetos, com apresentação marcada para início de junho, momento em que também serão atribuídos prémios de reconhecimento e incentivo. O Politécnico de Viana do Castelo já prepara a próxima edição da Semana Imersiva, que irá decorrer no próximo ano letivo, tendo como palco mais um município do Alto Minho. Ana Teresa Oliveira diz ainda que este modelo está em análise, com o propósito de ser estudada a sua extensão para doutorandos e docentes do Politécnico, num reforço contínuo da transformação pedagógica. “A inovação pedagógica é transformar a forma como se ensina e aprende. E isso acontece quando criamos experiências de aprendizagem motivadoras. É isso que a Semana Imersiva faz”, conclui Ana Teresa Oliveira.
Atualizado em 19/05/2025

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