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Acesso às Licenciaturas | IPVC com mais de 1.500 vagas

dddd Já está a decorrer a 1.ª fase de candidaturas ao Concurso Nacional de Acesso e para o ano letivo que arranca em setembro, o Politécnico de Viana do Castelo terá em funcionamento perto de meia centena de cursos entre licenciaturas e Cursos Técnicos Superiores Profissional (CTeSP). O IPVC tem abertas mais de 1.500 vagas nas licenciaturas e 550 nos CTeSP. Para os cursos de licenciatura, as candidaturas, na DGES, decorrem até 5 de agosto, e para os CTeSP, o período vai até 21 de agosto. As candidaturas devem ser feitas no portal no IPVC. Até 5 de agosto decorre a 1.ª fase de candidaturas ao Concurso Nacional de Acesso (CNA) e há mais de 1.500 oportunidades de escolha para os candidatos só no Politécnico de Viana do Castelo. Na verdade, são 1.512 as vagas disponíveis para os estudantes que ambicionam frequentar um curso de licenciatura no IPVC já no próximo ano letivo. As candidaturas devem se efetuadas na página da DGES. Mas há mais oportunidades para quem acabou de terminar o ensino secundário e deseja uma qualificação superior. Além dos cursos de licenciatura, o Politécnico de Viana do Castelo tem também 550 vagas para um dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP). Neste caso, as candidaturas decorrem no portal do Politécnico de Viana do Castelo até 21 de agosto. Na soma, são mais de duas mil as vagas disponíveis para o próximo ano letivo, distribuídas por 27 cursos de licenciaturas e 20 CTeSP, em áreas que vão desde a Educação às Artes, da Gerontologia ao Cinema Digital, passando pela Agronomia, a Biotecnologia, a Gestão de Empresas Agrícolas e a Engenharia do Ambiente e Geoinformática. Mas há mais: Enfermagem Veterinária, Design, Engenharias (Alimentar, Informática, Mecânica, Mecatrónica, Redes e Sistemas de Computadores, Computação Gráfica e Multimédia, Civil e Ambiente), Gestão, Turismo, Gastronomia e Artes Culinárias ou Gestão Hoteleira. No entanto, a oferta formativa do Politécnico de Viana do Castelo não fica por aqui: o IPVC oferece formação superior também nas áreas da Contabilidade e Fiscalidade, Marketing e Comunicação Empresarial e Marketing Digital e E-Commerce, Organização e Gestão Empresariais, Distribuição e Logística, Enfermagem, Termalismo e Bem-Estar, Treino Desportivo ou Desporto e Lazer. Ao todo, são quase meia centena de opções, entre licenciaturas e CTeSP, para escolheres o IPVC como o teu Ponto de Partida! Acede aos links e conhece ao pormenor todas as LICENCIATURAS e os CTeSP do IPVC.  Mais bolsas e apoios para 2024/25 No campo das bolsas e apoios, o IPVC criou as Bolsas de Mérito IPVC, disponíveis para estudantes de CTeSP, licenciatura ou mestrado, e oferece bolsas exclusivas no âmbito do PRR: Bolsas de Igualdade de Género, Bolsa para a Melhor PAP na área das TIC, Bolsas para Estudantes Internacionais, Bolsas de Deslocação para Estágio e Bolsa PRR Com.Sigo+ para apoio à aquisição de materiais pedagógicos. De salientar que o Politécnico de Viana do Castelo é uma das poucas instituições de Ensino Superior Público que tem ao dispor dos seus estudantes o Programa + Superior, que corresponde a uma bolsa atribuída pela DGES, como forma de incentivar e apoiar a frequência no ensino superior em regiões do país com menor expressão demográfica. A par das bolsas de Apoio Social do IPVC e das bolsas e apoios por mérito, o Politécnico conta, ainda, com as Bolsas Fundação José Neves, destinadas a estudantes de CTeSP, mestrados e pós-graduações. Neste caso, a Fundação assegura o pagamento das propinas a estudantes, valor que só será retribuído por este quando e se tiver condições para o fazer de forma sustentada. Mobilidade sustentável O Politécnico de Viana do Castelo tem também ao dispor dos seus estudantes a Bira IPVC – bicicleta elétrica ou convencional cedida gratuitamente, mediante candidatura, à comunidade académica, mas também a docentes e pessoal não docente. Os estudantes do IPVC beneficiam, ainda, do Bus Académico, um transporte escolar, de baixo custo, que faz a ligação entre as seis Escolas Superiores do Politécnico. Fica aqui a conhecer com mais detalhe outras bolsas às quais te podes candidatar. Gabinete de Acesso já está em funcionamento Entretanto, já se encontra em funcionamento o Gabinete de Acesso ao Ensino Superior do Politécnico de Viana do Castelo (GAES-IPVC). O GAES | IPVC integra a rede de Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior, coordenada pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES), e assegura o apoio a candidaturas a todo o sistema de Ensino Superior português – Concurso Nacional de Acesso, Regimes e contingentes Especiais. O GAES | IPVC encontra-se disponível para todos os candidatos residentes no distrito de Viana do Castelo e está localizado no edifício dos Serviços Centrais do IPVC. Ao contrário do que acontecia até então, este ano, não se realizam marcações prévias. Os interessados terão de se dirigir ao Gabinete e aguardar a sua vez para o atendimento. Dúvidas e pedidos de esclarecimentos podem ser remetidos para o e-mail: gabineteacesso@ipvc.pt. Está ainda disponível uma linha telefónica direta, igualmente para apoio e esclarecimentos aos candidatos: Tel.: 258 819 797 (direto) | WhatsApp: 969 366 400.

Gabinete de Acesso já em funcionamento

Apoio permanente ao candidato ao ensino superior durante as 1.ª, 2.ª e 3.ª fases de candidaturas. Já se encontra em funcionamento o Gabinete de Acesso ao Ensino Superior do Politécnico de Viana do Castelo (GAES-IPVC). O GAES | IPVC integra a rede de Gabinetes de Acesso ao Ensino Superior, coordenada pela Direção Geral do Ensino Superior (DGES), assegurando o apoio a candidaturas a todo o sistema de Ensino Superior português – Concurso Nacional de Acesso, Regimes e contingentes Especiais. Gabinete de Acesso sem marcação prévia O Gabinete de Acesso ao Ensino Superior do Politécnico de Viana do Castelo encontra-se disponível para todos os candidatos residentes no distrito de Viana do Castelo e está localizado no edifício dos Serviços Centrais do IPVC, situado Rua Escola Industrial e Comercial de Nun’Álvares, 34, em Viana do Castelo. Ao contrário do que acontecia até então, este ano, não se realizam marcações prévias. Os interessados terão de se dirigir ao Gabinete e aguardar a sua vez para o atendimento. O GAES | IPVC funciona apenas no período efetivo de candidaturas ao Ensino Superior (1.ª, 2.ª e 3.ª fases), de acordo com o calendário anual da DGES. Despacho n.º 6811/2024 | Calendário de ações dos Regimes Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior para a matrícula e inscrição no ano letivo de 2024/25. Despacho n.º 6780/2024 | Calendário de ações do Concurso Nacional de Acesso e Ingresso no Ensino Superior Público para a matrícula e inscrição no ano letivo de 2024/25. Horário de funcionamento O Gabinete de Acesso do IPVC funciona de segunda a sexta-feira, das 10h30 às 12h30 e das 14h30 às 16h30. Contactos Dúvidas e pedidos de esclarecimentos podem ser remetidos para o e-mail: gabineteacesso@ipvc.pt Estará ainda disponível uma linha telefónica direta, igualmente para apoio e esclarecimentos aos candidatos ao longo do concurso: Tel.: 258 819 797 (direto) | WhatsApp: 969 366 400

Comissão de Avaliação Externa

A Comissão de Avaliação Externa, coordenada pela Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), acreditou o Politécnico, classificando de “bom” o Politécnico de Viana do Castelo. O relatório refere melhorias significativas na forma de atuação do IPVC, com particular destaque no setor da investigação, dando também relevância ao papel do Politécnico de Viana do Castelo na relação com a comunidade académica, a região e os stakeholders externos. O Politécnico de Viana do Castelo acaba de receber a acreditação máxima por parte da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES), válida por um período de seis anos, o máximo legalmente possível, e sem restrições. A acreditação acontece no âmbito da Avaliação Internacional às Instituições de Ensino Superior portuguesas, coordenada A3ES e realizada pela Comissão de Avaliação Externa (CAE). O Relatório Final da Avaliação Internacional feita ao Politécnico de Viana do Castelo refere que todos os vetores mereceram classificação de “bom” e que o Sistema de Gestão da Qualidade obteve a avaliação de “muito bom”. Entre os pontos fortes, a Comissão de Avaliação Externa destaca a proximidade entre estudantes e docentes, que “cria um sentimento de pertença institucional nos alunos e nos diplomados”, e um sistema de qualidade completo e bem desenvolvido”, também certificado internacionalmente. A CAE dá também relevo ao investimento feito para a criação de “um ecossistema de investigação reconhecido.” Comissão externa diz que o Politécnico apresenta “progressos claramente evidentes” ao nível da qualidade e investigação De acordo com o relatório da CAE, o Politécnico de Viana do castelo “é uma instituição boa em todos os domínios, sem deficiências significativas.” Os progressos realizados desde a última avaliação, pode ainda ler-se do documento, “são claramente evidentes, especialmente nos domínios da qualidade e da investigação.” O relatório vai mais longe e faz também uma avaliação à comunidade académica, aos docentes, ao pessoal não docente e aos parceiros externos para afirmar que os estudantes e os diplomados estão “muito satisfeitos com a sua experiência e os seus resultados” (…), que os docentes são profissionais “empenhados e entusiastas, empenhados na investigação e na proximidade com os estudantes”, e que o pessoal técnico, administrativo e de gestão é “feliz e empenhado.” Os stakeholders externos, acrescenta a CAE, elogiam “a capacidade de resposta da instituição, embora comentem que esta poderia ser mais pró-ativa em relação às necessidades de competências do futuro para a região. Também aconselharam a não perder o elemento politécnico da sua identidade, que distingue o IPVC do enfoque mais teórico e académico das universidades tradicionais. Isto não quer dizer que estes elementos não sejam importantes, mas manter os elementos práticos e centrados nas competências é importante para os empregadores dos diplomados do IPVC.” A certificação internacional é “o reconhecimento do elevado grau de qualidade do desempenho institucional do IPVC” | diz o presidente do IPVC, Carlos Rodrigues Satisfeito com o relatório agora enviado, o presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, diz que o mesmo resulta do esforço coletivo de uma “comunidade empenhada, formada por docentes, investigadores e pessoal não docente”, em promover sempre “um melhor ensino superior, capaz de dar resposta aos desafios de uma sociedade em constante mudança e com exigências e necessidades novas todos os dias.” Foi também com bons olhos que o presidente do Politécnico de Viana do Castelo viu o relatório referir que há “um grande empenhamento institucional e dos stakeholders internos e externos na criação e na importância estratégica dos centros de tecnologia e inovação.” As boas ligações ao território, à comunidade e à região, evidenciados no relatório, dão também razão, afirma ainda Carlos Rodrigues, quando “defendemos que o IPVC é uma instituição com boa reputação percecionada na capacidade de resposta aos desafios.” Carlos Rodrigues declara ainda que a certificação oficial internacional é “o reconhecimento do elevado grau de qualidade do desempenho institucional do IPVC” e que atesta “o esforço e a dedicação de todas as partes para a melhoria contínua da instituição e do seu projeto pedagógico, científico e cultural.” A avaliação institucional abrange um conjunto alargado de temas, como: Estratégia e Governança (plano estratégico e projeto educativo, científico e cultural; integridade académica; política e gestão da qualidade; eficácia do sistema de informação; promoção da igualdade de género e integração de minorias e grupos sociais mais desfavorecidos; mecanismos de divulgação da informação; organização e funcionamento interno da instituição ou participação da comunidade académica e dos elementos externos); Ensino(oferta educativa; unidades orgânicas; metodologias de ensino; aprendizagem e formação ao longo da vida; aprendizagens não formais e informais; políticas para atração de estudantes e promoção do bem-estar dos estudantes; promoção e monitorização do sucesso escolar ou apoio à integração, inclusão e inserção socioprofissional dos diplomados); Investigação e Transferência de Conhecimento(promoção da atividade científica, tecnológica e artística; Unidades de Investigação; transferência de conhecimento e de tecnologia; cooperação com a comunidade externa, redes e parcerias locais, regionais e nacionais; promoção do empreendedorismo ou transferência de conhecimento); Internacionalização e Cooperação (políticas, incentivos e instrumentos de internacionalização; participação em consórcios europeus e internacionais ou cooperação nacional com instituições e com a sociedade) e Recursos(estruturas de apoio, de promoção, de desenvolvimento e de bem-estar do pessoal docente, não docente e investigador; adequação das instalações e dos equipamentos; transformação digital nos domínios da gestão, organização, comunicação, informação e relacionamento com a sociedade; captação de fontes de financiamento ou sustentabilidade ambiental).

IPVC alinhado com a visão de futuro

 A transição energética é “um caminho imparável”. Quem o diz é Álvaro Sardinha, consultor e formador especializado em economia azul, que deu apoio ao Politécnico de Viana do Castelo na elaboração do programa “IPVC OCEAN – Estratégias de Formação em Energias e Tecnologias Oceânicas”, apresentado pelo IPVC, num encontro de trabalho, que reuniu diversos empresários e especialistas. O Politécnico de Viana do Castelo propõe-se criar uma série de formações, de curta e média duração, num formato inovador, orientadas para a capacitação de recursos humanos nas áreas das energias e tecnologias oceânicas, com especial ênfase nos parques eólicos Offshore flutuantes. “Este é o momento para agir. É um caminho irreversível e o Politécnico de Viana do Castelo assume a responsabilidade de preparar e capacitar os recursos humanos necessários para desenvolver o setor das energias renováveis oceânicas”. As palavras são do presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, no âmbito do IPVC OCEAN, apresentado esta quarta-feira. Trata-se de um programa que tem como objetivo trabalhar em três áreas fundamentais: Formação, Investigação Aplicada e Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico das empresas. Depois de uma primeira fase de diagnóstico e de análise do mercado, das oportunidades e dos desafios, é propósito do Politécnico de Viana do Castelo colocar no terreno, já este ano, um conjunto de formações inovadoras, de curta e média duração, orientadas para as necessidades atuais e futuras do mercado de trabalho, atuando, principalmente, junto de dois públicos: jovens que se preparam para entrar no mercado de trabalho e trabalhadores e/ou empresários a quem é necessária reconversão de competências (upskiling e reskiling). Dentro das Ações de Curta Duração e dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTeSP), tem pensadas as seguintes formações. Centradas nas áreas da sustentabilidade, smart cities e análise de dados: Introdução à segurança para projetos eólicos oceânicos; Operadores de Pórticos, Gruas e Máquinas de Movimentação Horizontal; Manutenção Corretiva de Turbinas Eólicas; Manutenção Preventiva de Turbinas Eólicas e Piloto de Drone. O modelo de formação inovador do IPVC contempla ações microcredenciadas de diversos níveis (inicial, intermédio e avançado), a funcionar maioritariamente online. A cada nível corresponderá um número específico de créditos, que poderão, na sua soma, ser utilizados numa das seguintes pós-graduações: Tecnologia de Energias Oceânicas e Liderança em Economia Azul Sustentável. Na prática, cada pós-graduado poderá apresentar no final um currículo diferente e personalizado de acordo com as suas necessidades de formação. Traçado o cenário, o Politécnico de Viana do Castelo reuniu, esta tarde, no edifício dos Serviços Centrais do IPVC, especialistas e empresários para, lado a lado, refletir sobre o próximo passo a dar quando o tema são energias e tecnologias oceânicas. É objetivo do IPVC trabalhar com as empresas que pretendam fazer parte da cadeia de fornecimento do setor das energias e tecnologias oceânicas, por forma a estarem preparadas para responder às oportunidades que poderão surgir nacional e internacionalmente como resultado do lançamento de leilões para a instalação de parques eólicos Offshore flutuantes. Por isso, é crucial a formação de mão de obra qualificada no setor. A presidir à reunião, o presidente do Politécnico de Viana do Castelo, Carlos Rodrigues, afirmou que é missão do IPVC “trabalhar alinhado com aqueles que são os atores do setor e os atores do território. Temos a responsabilidade de ser proativos e de preparar os futuros trabalhadores, mas também aqueles que já estão no mercado.” Aproveitando a presença de várias entidades e empresas da região, Carlos Rodrigues explicou que a “rede de parceiros terá um papel fundamental para a criação de formação ajustada e orientada para criar ativos mais competentes e mais bem preparados para um futuro que é cada vez mais um presente.” A par do IPVC OCEAN, o Politécnico de Viana do Castelo, juntamente com a Câmara Municipal de Viana do Castelo e o INESC, está ainda a trabalhar na criação do Centro de Inovação em Energias e Tecnologias Oceânicas em Viana do Castelo, uma unidade estratégica de inteligência azul, com ambições internacionais, que tem como objetivo trabalhar com o setor empresarial e projetar Viana do Castelo como uma região líder na economia azul sustentável, potenciando o investimento local, a criação de emprego e a exportação de serviços de conhecimento. O projeto desenvolve-se no âmbito do PRR-BDA – Plano de Recuperação e Resiliência – Blue Design Alliance.
Atualizado em 23/07/2024

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